sábado, 30 de junho de 2012 0 comentários

Pelágio - e a Heresia que Continua Hoje -por: R. C. Sproul.


O nome pelagianismo tem sua origem a partir de um monge britânico que se engajou num debate ardente com Agostinho na igreja primitiva. Presumivelmente nascido na Irlanda, Pelágio tornou-se monge e eunuco. Movido em sua alma, ele chamava a igreja para uma perseguição vigorosa da virtude e até mesmo a perfeição moral. Passou muitos anos em Roma onde Coelestius e Juliano de Eclanum, um bispo que se tornara viúvo ainda jovem, se juntaram a ele no seu conflito com Agostinho. Dos três, Juliano era o mais culto. Também era o mais agressivo na controvérsia, embora tenha sido menos agitador do que Coelestius.
Adolph Harnack diz que Pelágio foi "levado à ira por uma cristandade inerte, que se desculpava alegando fragilidade da carne e a impossibilidade do cumprimento dos mandamentos opressivos de Deus". De acordo com Harnack, Pelágio "pregava que Deus não havia ordenado nada impossível, que o homem possuía o poder de fazer o bem se assim desejasse e que a fraqueza da carne era meramente um pretexto".

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A Promessa de Deus e o Dever Cristão pr: John Owen




  Em Romanos 8.13 o apóstolo Paulo confronta seus leitores com duas maneiras deferentes de se viver. Por: John Owen

A primeira é esta: “se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte”.

A segunda – a alternativa é - : “se pelo Espírito mortificardes os efeitos do corpo, certamente vivereis”.
O propósito deste livro é estudar a segunda destas maneiras de viver.
Começaremos o nosso estudo examinando as cinco palavras ou frases que formam o nosso texto:

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Mulheres cristãs "Sem-Vergonha" - Pelo amor ao Senhor (e aos homens), não se exponha.

Uma mulher entrou no meu escritório alguns dias atrás. Ela estava quase-vestida, usando apenas sutiã e calcinha. Só tem uma mulher no mundo que tem o direito de estar comigo vestido assim: minha esposa. Mas esta mulher que entrou no meu escritório alguns dias atrás, não era minha esposa. Eu fiquei muito constrangido.


Constrangida ela não ficou de forma alguma. Vamos chamar ela de “Sem-Vergonha”. A Sem-Vergonha não ficou constrangida, pois ela engoliu a mentira da nossa sociedade 

sexta-feira, 29 de junho de 2012 0 comentários

Somente o Espírito Santo Capacita o Crente a Perseverar em Oração - John Bunyan




Bunyan destaca que somente o Espírito pode capacitar o crente a perseverar em oração depois de haver começado:

quarta-feira, 27 de junho de 2012 0 comentários

O Coração Quebrantado de David Brainerd (1718-1747)




Em algum tempo, no começo do inverno de 1738, agradou a Deus, em um sábado pela manhã, quando eu partia para cumprir meus deveres secretos, dar-me, de repente, um tal senso de meu perigo e da sua ira que fiquei admirado, e logo desapareceram minhas confortáveis disposições anteriores. Diante da visão que tive de meu pecado e vileza, fiquei muito aflito durante todo aquele dia, temendo que a vingança de Deus em breve me alcançaria. Senti-me muito abatido, mantendo-me solitário; cheguei a invejar a felicidade 

terça-feira, 26 de junho de 2012 0 comentários

Devemos Pregar Sobre o Terror da Lei de Deus? - Jonathan Edwards



Não se pode argumentar que uma obra não é do Espírito de Deus porque, aparentemente, os ministros a promovem, insistindo demais nos terrores da santa lei de Deus, com uma boa dose de sentimento e seriedade. Se realmente existir, como geralmente se supõe, um inferno de tormentos tão pavorosos e incessantes, do qual verdadeiras multidões correm grande perigo - e no qual a maior parte dos homens das nações cristãs efetivamente cai, geração após geração, por não perceber sua terrível natureza e, portanto, por não tomar o devido cuidado para evitá-lo -, então por que não seria correto que aqueles que se preocupam com as almas se dessem ao trabalho de conscientizar as pessoas disso? Por que os homens não deveriam

segunda-feira, 25 de junho de 2012 0 comentários

Uma exposição confortadora de Mateus 4, concernente a tentação de Cristo no deserto.

por John Knox




A causa que me moveu a tratar desta passagem das Escrituras, foi para que aqueles que, pela inescrutável providência de Deus, caem em diversas tentações, não se julguem, por causa disso, menos aceitáveis na presença de Deus; mas, pelo contrário, tendo o caminho preparado para vitória através de Cristo Jesus, não temam, acima da medida, as astutas investidas da ardilosa serpente, 

domingo, 24 de junho de 2012 0 comentários

O Deus Perfeito descrito por Agostinho de Hipona





Quem pois és tu, Deus meu, e a quem dirijo minhas orações senão a meu Deus e Senhor? E que outro deus há fora o Senhor nosso Deus! Tu és sumo excelente e altíssimo e teu poder não tem limites. Infinitamente misericordioso e justo, ao mesmo tempo inacessivelmente secreto e onipresente, de imensa força e formosura, estável e incompreensível, um imutável que tudo move. Nunca novo, nunca velho, tudo renovas, mas envelhece aos soberbos sem que eles dêem conta. Sempre ativo, porém calmo, tudo buscando, mas nada te faz falta. Tudo o que cria, sustenta, e leva a perfeição. És um Deus que busca, porém nada necessita. Ardes de amor, mas não queima, és zeloso, porém seguro, nunca está pobre, porém te alegras com o que recebe de nós. Que falta de posse, que já não é teu? Pois pagas dívidas quando nada deves, e perdoa o que devemos, sem perder. Que diremos pois de ti, Deus meu, vida minha, e santa doçura. E quem de ti pode falar. Mas ai daqueles que estão em silêncio, porque podendo muito falar, tornaram-se mudos.


Las Confesiones por San Agustín Libro I, IV  -  Traduzida e Adaptada por Carlos Reghine
Fonte: Calvinismo e Reforma

Extraído: 2timoteo316
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Orientações Para Odiar o Pecado - do pastor puritano Richard Baxter (1615-1691)


I. Orientação
Se esforce tanto para conhecer a Deus quanto para ser afetado pelos Seus atributos. Viva sempre diante Dele. Ninguém pode conhecer o pecado perfeitamente porque ninguém pode conhecer Deus perfeitamente. Você não pode conhecer o pecado mais do que você conhece a Deus, contra quem o seu pecado é cometido; a malignidade formal do pecado é relativa, pois é contra a vontade e os atributos de Deus. O homem piedoso tem algum conhecimento da malignidade do pecado porque ele tem algum conhecimento do Deus que é ofendido pelo mesmo. O ímpio não tem um conhecimento prático e prevalente da malignidade do pecado porque eles não têm um conhecimento de Deus. Aqueles que temem a Deus temerão o pecado; aqueles que em seus corações são irreverentes e impertinentes para com Deus, serão, em seus corações e em suas vidas, a mesma coisa para com o pecado; o ateísta, que acha que não existe Deus, também acha que não há pecado contra Ele. Nada no mundo inteiro irá nos mostrar de maneira tão simples e poderosa a maldade do pecado, do que o conhecimento da grandeza, bondade, sabedoria, santidade, autoridade, justiça, verdade, e etc., de Deus. Portanto, o senso da Sua presença irá reviver em nós o senso da malignidade do pecado.

sábado, 23 de junho de 2012 0 comentários

Sermão de S. Agostinho sobre o Filho Pródigo

por Santo Agostinho


Nota introdutória ao Sermão sobre o Filho Pródigo (112A)
Jean Lauand


Dentre os inúmeros sermões de Agostinho que chegaram até nós, vale a pena conhecer o 112A, pela beleza do tema que aborda: a parábola do filho pródigo, a paternal misericórdia de Deus para com a fraqueza humana.
Neste sermão, proferido em dezembro de 399 como continuação de um outro, inacabado, do domingo anterior, Agostinho trata principalmente do arrependimento humano e do perdão de Deus. Nos tópicos finais, discute também o problema do judaísmo perante o cristianismo e, nesse sentido, é fascinante observar a facilidade e a pertinência com que relaciona a parábola com Isaías e com diversos salmos (partes IV e VI).

sexta-feira, 22 de junho de 2012 0 comentários

Pode o homem cooperar com sua salvação?

Por Rev.Raniere Oliveira

Preliminarmente


A cada ano verifica-se o quanto a Igreja está se distanciando das “Antigas Doutrinas da Graça”, tão caras e defendidas pelo apóstolo Paulo, Agostinho de Hipona, os reformadores Lutero e Calvino, George Whitefield, David Brainerd, William Carey (pai das missões modernas), J. I. Packer, John Stott; e, porque não citar também, o “incansável defensor da fé evangélica, o Arcebispo Thomas Bradwardine de Canterbury, durante o século 14” e tantos outro(a)s.

quinta-feira, 21 de junho de 2012 0 comentários

A Vontade Soberana de Deus - John Gill



1. Provo que há uma vontade em Deus; à razão de que em todos os seres inteligentes há uma vontade, como também uma compreensão; como em anjos e homens, assim é com Deus; como Ele tem uma compreensão do que é infinito e imperscrutável, assim ele tem uma vontade; fazer a vontade dEle é o mais apropriado. As influências de Sua compreensão guiam a sua vontade, e a Sua vontade determina todas as suas ações; e a Sua vontade sendo dirigida assim, sabiamente, é chamada de "o conselho da sua vontade" (Ef. 1:11). A vontade freqüentemente é atribuída a Deus na Bíblia; “Faça-se a vontade do Senhor.” (Atos 21:14). “Porquanto, quem tem resistido à sua vontade?” (Rm. 9:19). “Descobrindo-nos o mistério da sua vontade,” (Ef. 1:9) e em muitos outros lugares; a vontade de Deus não é de nenhum modo diferente de Sua própria propensão; é essencial a Ele; é a Sua natureza e essência; não é separada, ou considerada como distinta, ou como uma parte de um todo; o que seria contrário ao claro senso de Deus; ou para ser um simples espírito desapiedado que fora estabelecido. A vontade é atribuída a cada uma das pessoas divinas; para o Pai, (Jo 6:39, 40) para o Filho, como uma pessoa divina, (Jo 5:21, 17:24) e quem também, como homem, teve uma vontade distinta dessa, entretanto sujeitou-se, (Jo 6:38; Lc 22:42) e para o Espírito que é dito que restringe e não sofre algumas coisas que são feitas; quer dizer, não os permite; e não permitir é um ato da vontade, como também decidir, (Atos 16:6, 7) é dito que ele reparte os seus dons aos homens “como quer” (1 Cor. 12:11). E estes três, como eles são um Deus, concordam em um, em uma mente e vontade.

quarta-feira, 20 de junho de 2012 0 comentários

A Alegria Eterna

Por: Richard Baxter


Assim, como a memória do iníquo promoverá eternamente o tormento dele, ao examinar os prazeres que desfrutava, o pecado cometido, a graça recusada, Cristo negligenciado e o tempo perdido, também a memória dos santos proporcionará para sempre sua alegria.

terça-feira, 19 de junho de 2012 0 comentários

Igreja



Deus Estabelece seu povo em uma nova comunidade
Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.” Efésios 2.19-22
segunda-feira, 18 de junho de 2012 0 comentários

Deus é o evangelho


Você já se perguntou por que o perdão de Deus tem algum valor? E quanto à vida eterna? Você alguma vez se perguntou por que uma pessoa iria querer ter vida eterna? Por que deveríamos desejar viver eternamente? Estas indagações têm importância porque é possível querer o perdão e a vida eterna por razões que provam que você não os tem.

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O que é evangelho de cristo?


O evangelho não é apenas uma sequência de passos (como, por exemplo, "As 4 Leis Espirituais" da Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo, ou nas "Seis Verdades da Bíblia" da Quest for Joy. Estes são essenciais, mas o que torna o Evangelho "boas novas" é o fato de que ela conecta uma pessoa às "inescrutáveis riquezas de Cristo".
Não há nada em si que faça com que o "perdão dos pecados" seja uma boa notícia. O perdão pode ser uma boa notícia dependendo do destino que nos proporciona. Você pode ser inocentado de um crime e à saida do Tribunal ser morto na rua. O perdão pode, ou não, levar à alegria. Mesmo o fato de escapar do Inferno, para nós, não é em si aquela boa notícia por que ansiamos - se acharmos que o Céu é muito entediante.
sexta-feira, 15 de junho de 2012 0 comentários

Porque o Mundo Não O Pode Receber



por
A. W. Tozer
Traduzido: Felipe Sabino de Araújo Neto


"O Espírito da Verdade que o mundo não pode receber" (João 14:17)


A fé cristã, baseada no Novo Testamento, ensina o completo contraste entre a igreja e o mundo.

Não é mais do que um lugar comum religioso dizer que o problema conosco hoje é que procuramos construir uma ponte sobre o abismo que há entre duas coisas opostas, o mundo e a igreja, e realizamos um casamento ilícito para o qual não há autorização bíblica. Na verdade, nenhuma união real entre o mundo e a igreja é possível.  Quando a

quinta-feira, 14 de junho de 2012 0 comentários

A Soberania de Deus e a Responsabilidade Humana


Por: Arthur W. Pink

"Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade." (Filipenses 2:13).
No capítulo anterior consideramos a questão da vontade humana.
Temos visto que a vontade do homem natural não é soberana nem também não livre, senão antes bem serva de sua natureza caída e do pecado.
terça-feira, 12 de junho de 2012 0 comentários

A Cruz e o Eu


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Por Arthur W. Pink

Antes de abordarmos o tema deste versículo, desejamos fazer algumas considerações sobre os seus termos. “Se alguém” — o termo utilizado refere-se a todos os que desejam unir-se ao grupo dos seguidores de Cristo e alistar-se sob a bandeira dEle. “Se alguém quer” — o grego é muito enfático, significando não somente a anuência da vontade, mas também o propósito completo do coração, uma resolução determinada. “Vir após mim” — como um servo sujeito a seu Senhor, um aluno, ao seu Mestre, um soldado, ao seu Capitão. “Negue” — o vocábulo grego significa negue-se completamente. Negue-se a si mesmo — a sua natureza pecaminosa e corrupta. “Tome” — não quer dizer leve ou suporte passivamente, e sim assuma voluntariamente, adote ativamente. “A sua cruz” — que é desprezada pelo mundo, odiada pela carne, mas, apesar disso, é a marca distintiva de um verdadeiro crente. “E siga-me” — viva como Cristo viveu, para a glória de Deus.
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O culto que não cultua a Deus



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Por: Pr. José Santana Dória
Por vezes pensamos que não há nenhuma dificuldade ou problema com respeito à liturgia utilizada nos cultos dos nossos dias, pois achamos que tudo aquilo que se está oferecendo a Deus, Ele aceitará, desde que seja feito com sinceridade e zelo. Este falso entendimento mostra que somos uma geração ignorante quanto a forma bíblica de cultuar a Deus.

Não nos ocorre que Deus estabeleceu para o culto coisas que lhe agradam, e explicitou outras que não lhe agradam. Portanto, se quisermos que nosso culto seja aceitável precisamos submetê-lo a revelação divina. Se a Palavra de Deus aprovar, podemos ficar tranqüilos e perseverar em nossa atitude. No entanto, se ela desaprovar, humildemente devemos reconhecer diante de Deus o nosso erro e retornar ao princípio bíblico que Deus estabeleceu. Ele espera isso de todos nós.
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O grande deus entretenimento



Por A. W. Tozer
Há muitos anos um filósofo alemão disse alguma coisa no sentido de que, quanto mais um homem tem no coração, menos precisará de fora; a excessiva necessidade de apoio externo é prova de falência do homem interior.
Se isto é verdade (e eu creio que é), então o desordenado apego atual a toda forma de entretenimento é prova de que a vida interior do homem moderno está em sério declínio. O homem comum não tem nenhum núcleo central de segurança moral, nenhum manancial no seu peito, nenhuma força interior para colocá-lo acima da necessidade de repetidas injeções psicológicas para dar-lhe coragem para continuar vivendo. Tornou-se um parasita no mundo, extraindo vida do seu ambiente, incapaz de viver um só dia sem o estímulo que a sociedade lhe fornece.
segunda-feira, 11 de junho de 2012 0 comentários

Por que Pregar a Palavra ? - John MacArthur Jr.

       

Tradução em maio/ 2008 por: Felipe Sabino de Araújo Neto.


Por muitas razões, a proclamação fiel e completa da Palavra é a única forma correta de pregar. Em primeiro lugar, tal pregação deixa Deus falar e não o homem, pois declara a Palavra do próprio Deus. E é um privilégio incrivelmente estimulante anunciar a voz de Deus!

domingo, 10 de junho de 2012 0 comentários

A Vocação Eficaz


R.C. Sproul

Ez 36.26,27; Rm 8.30; Ef 1.7-12; 2 Ts 2.13,14; 2 Tm 1.8-12

Quando eu era menino, minha mãe costumava aparecer à janela e me chamar para jantar. Geralmente eu entrava ao primeiro chamado, mas nem sempre. Se eu demorava, ela chamava uma segunda vez, geralmente num tom de voz mais alto. Seu primeiro chamado nem sempre surtia efeito; não surtia o efeito desejado. O segundo chamado geralmente surtia efeito; eu estava rapidamente em casa.

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A Centralidade do nosso Amor por Cristo




Perder nosso primeiro amor é quando Jesus não é mais tão precioso para nós.

Texto base: Apocalipse 2:1-7

Vejamos o que o texto nos diz sobre Jesus. Primeiro, ele tem as Igrejas em suas mãos e anda no meio da Igreja. Ele é um Cristo que sustenta a Igreja e está no meio dela. Quão bom é saber que Cristo está no meio de nós! Mas também devemos nos lembrar que os Cristo tem olhos de fogo. 
Ele vê e examina tudo que há nas igrejas.
sábado, 9 de junho de 2012 0 comentários

As Setes Glórias de Cristo

Tim  Conway - As  Setes  Glórias  de  Cristo


A centralidade de Cristo não deve ser só uma doutrina, mas uma realidade em nossa vida que deve nos moldar e transformar.
Veja como em Hebreus 2:1-3 o autor de Hebreus nos chama para prestar grande atenção às coisas que foram ditas e que se desprezarmos a grande salvação que nos foi providenciada não haveria escapatória. Mas o interessante é que o autor de Hebreus nada fala sobre salvação no capítulo anterior. Então, como ele chegou ele quer que cheguemos a esta conclusão? Lendo todo o capítulo 1 vemos que o enfoque é: Cristo é superior aos anjos. Ou seja, o autor de Hebreus conclui que a nossa salvação é grandiosa porque Cristo, aquele que nos salvou, é grandioso. Para mostrar que a nossa salvação é grande, o autor de Hebreus nos leva a olhar para a beleza de Cristo.

quinta-feira, 7 de junho de 2012 0 comentários

Você já nasceu de novo?


Você já nasceu de novo?
Sermão de J.C.Ryle

Já nasceu de novo? Essa é uma da perguntas mais importantes da vida. Jesus Cristo disse: “aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (João 3:3).

Não basta responder: “Pertenço à igreja; suponho que sou cristãos”. Milhares de cristãos nominais não demonstram nenhum dos sinais de terem passado pelo novo nascimento que as Sagradas Escrituras nos proporcionam, muitas delas registradas na Primeira epístola de João.

terça-feira, 5 de junho de 2012 3 comentários

Um apelo aos Cristãos de hoje.

por :  Paul Washer



Meu coração não se perturba com relação a sua auto-estima. Meu coração não se perturba se você se sente bem ou não com o seu EU. Meu coração não se perturba se sua vida está andando conforme SEUS planos. Meu coração não se perturba se sua conta bancária está indo bem.
segunda-feira, 4 de junho de 2012 0 comentários

Jesus Odeia Religião?

Jesus Odeia Religião? Mesmo?

por Augustus Nicodemus Lopes
em tempora-mores


Eu acho que frases de efeito como "Jesus é maior do que religião", ou ainda "Jesus odeia religião", ou mesmo "Eu sigo a Jesus; cristianismo é religião" não ajudam muito. Elas precisam de algumas definições para fazer sentido.
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Cultura do Reino

Cultura do Reino


Na antiguidade todas às vezes, que um Rei vencia uma guerra, ao dominar o povo inimigo, implantava sua cultura, seus costumes e religião.



Essa era a forma que eles encontravam de declarar sua soberania.



Não é diferente no mundo espiritual, há uma constante guerra, entre e o bem e o mal, onde se estabelecem dentro dos corações suas respectivas culturas.


 
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